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BIOGRAFIA
Natural de Santos, litoral paulista, nascido no dia 29 de setembro de 1990, onde permaneci apenas até meu terceiro mês de idade, posteriormente, indo morar na capital paulista.
Residindo na Rua Manuel Correia, Freguesia do Ó, todo o tempo no qual me encontrei na cidade de São Paulo.
Sou filho de pai de classe Alta, meus avós paternos de boas famílias, meu avô responsável pelo comercio de café e depois agente financeiro bem sucedido e minha avó de família tradicional paulistana, já minha mãe pertencia à classe baixa, de pai trabalhador do porto de santos e de mãe doméstica ou que fazia trabalhos de cuidado do lar a outras pessoas.
Minha família já havia ido a São Paulo, anteriormente meu nascimento, meu pai não conseguia trabalhos para o seu ofício de arquiteto, esta foi à motivação, que acabou levando-o a assumir em 1996 a Secretária de Obras de Santana de Parnaíba e se tornar um arquiteto com algum prestígio na região de Alphaville. Minha mãe como pedagoga e professora de ciências e matemática seguiu sua área, trabalhou muitos anos na Diretoria de Ensino Norte I, do Estado de São Paulo e era bastante respeitada.
Devido à necessidade de manter a família, meus pais eram ausentes durante o dia, por isso eu e minha irmã fomos a sua
Rafael dos Reis

maior parte criados pelos nossos avós maternos, estes se mudaram de Santos para São Paulo unicamente para apoiar meus pais, o que sigo como exemplo de vida, já que abandonaram uma vida estabelecida para serem suporte de uma nova, algo admirável e de entrega.
Desde sempre estudei em escola pública, sendo exceção disso o 2º e 3º (2007-2008) ano do ensino médio, focando o vestibular, pois desde pequeno sonhava cursar direito na Universidade do Largo São Francisco, e me tornar juiz de direito. Entretanto um acontecimento me desmotivou e mudou os rumos de minha vida, tornou o estudo um tanto secundário, foi o falecimento de meu avô paterno, no dia 25 de julho de 2008, ele era meu ídolo e exemplo de honestidade, caráter, trabalho, honra e disciplina, a pessoa na qual me espelhava, pois havia conquistado tudo que tinha na base do esforço e dignidade, independentemente de ser de família abastada, não recorreu disso e mostrou o significado da palavra “trabalho”.
Fiquei sem caminho e mesmo admitido em algumas universidades recusei-as, mas no segundo semestre de 2009, minha mãe me forçou a cursar algo, diferentemente de antes escolhi a administração de empresa e não mais o direito, pois ainda estava desfocado e não queria me comprometer em demasia. Porém três meses depois do ingresso a universidade minha mãe faleceu, no dia 20 de setembro de 2009, minha estrutura familiar e pessoal, razão esta que me fez trancar o curso e modificar o meu modo de agir e pensar, pois começava a refletir a importância das pessoas e não mais nas necessidades simplesmente individuais.






SOBRE
Diante de tal pensamento, no início de 2013 voltei ao topo da serra, mas dessa vez para Santana de Parnaíba, com o objetivo inicial de cursar direito, escolhi a cidade, porque meu pai reside nela e seria muito bom morar com ele, logo que meu pai é também meu melhor amigo e um ótimo conselheiro.
Claro que não devo esquecer meus avós maternos e minha irmã, agora poderia ficar a apenas trinta minutos deles, o que nos facilitaria o contato, algo que preservo e desejo que assim seja.
Passaram-se mais alguns meses e cresceu dentro de mim a vontade de ingressar na vida pública, não como um simples político, mas como alguém que busque a solução para os problemas, ser realmente ativo e decisivo. Nascia a vanguarda dentro de mim.
Em dezembro de 2013, ocorre a maior surpresa da minha breve história parnaibana, conheço a mulher maravilhosa que um ano e dois meses depois se tornaria minha esposa, em janeiro de 2015.
Deste modo, auxiliado por toda uma entidade familiar construo minha história, com força, dedicação, caráter, justiça, verdade e a palavra que mais me define honestidade. Pois minha pouca vivencia, vinte e quatro anos apenas, aprendi que ser honesto e dividir com o próximo e a maior dádiva que se pode ter, nada é eterno apenas nosso legado e é este que quero deixar ao público.
Posso dizer que ao falecer meu avô paterno cresci profissionalmente, construindo a responsabilidade de empreendedor e chefe no sentido de gestor. E com o falecimento de mamãe nascia o sentimento de cuidado, absorvi a sensibilidade necessária para conduzir uma família e discernir aos parâmetros de convívio social.
Ao completar 19 anos de idade, meses após o falecimento de minha mãe, decidi regressar a minha cidade natal, na qual, comecei uma vida diferente daquele que eu estava acostumado, pois passei a morar sozinho, a trabalhar seguindo os caminhos de meu avô paterno, com mercado financeiro, e a pratica exercícios físicos faziam parte dos meus hábitos, tudo parecia estar de acordo. Este período foi ideal para a minha compreensão sobre a administração de bens, já que fui responsável pelo patrimônio familiar, construí alguma riqueza, e fiz experiência negocial brotar em mim.
Consegui, em Santos, estreitar relações com duas pessoas importantíssimas em minha vida, meu tio por parte de pai e minha avó paterna, eles me mostraram o significado de união sem limites, não importando a situação um estava sempre amparando o outro.
Mas no final de 2012, cerca de três anos depois da minha ida a Santos, algo me suscitou, estava apenas ligado ao capital ao fomento de ganhar dinheiro, e me sentia vazio, pois desde pequeno aspirava por outros princípios que se mostravam cada vez mais fortes. Brincava que iria prender os bandidos e que faria a justiça de modo amplo, conduzindo a sociedade a um futuro por muitos tido como utópico.
